O quadro acima retrata a cena em que o advogado Robespierre, principal mentor do banho de sangue na revolução francesa é guilhotinado vitima do próprio monstrengo juridico que criou. A revolução Francesa só teve inicio porque o Rei Luis XIV conhecido por sua moleza deixou que revolucionários tomassem o poder e criassem leis iníquas que perseguiram pessoas honestas enquanto protegiam a bandidagem.

sábado, 14 de julho de 2012

Conservadores são mais felizes.





O Estado de S. Paulo, terça-feira, 10 de julho de 2012

Conservadores são mais felizes

Arthur C. Brooks, The New York Times

Quem é mais feliz — o liberal ou o conservador?
Foi o candidato Barack Obama, em 2008, quem definiu notoriamente os eleitores das classes trabalhadoras como “ressentidos”, porque “se agarram às armas ou à religião”. Obviamente, os liberais deveriam ser mais felizes, certo? Errado. Estudiosos, tanto à direita quanto à esquerda, analisaram exaustivamente a questão e chegaram a um consenso: os conservadores são mais propensos à felicidade. E muitos dados o confirmam. Por exemplo, o Pew Research Center informou em 2006 que, entre os republicanos conservadores, 68% tinham maior probabilidade de se dizerem “muito felizes” com sua vida do que os democratas liberais. Esse quadro persistiu durante anos. A questão não é saber até que ponto isso é verdade, mas por que motivo.


Uruguai pode engavetar a legalização da maconha.




São Paulo — O presidente José Mujica indicou que pode congelar um projeto do governo para legalizar a venda de maconha e criar uma rede de comércio e distribuição estatais. O motivo, disse ele, é a desaprovação da iniciativa por 60% dos uruguaios, segundo pesquisa de opinião do instituto Interconsult.

(Folha de S. Paulo, quinta-feira, 12 de julho de 2012)

O Brasil é conservador





O Brasil é conservador
Carlos Ramalhete

O dado mais importante dentre os divulgados pelo IBGE acerca do Censo de 2010 está nas entrelinhas: é o conservadorismo do povo brasileiro. Além das estatísticas evidentes, como a que mostra que os ateus são um porcentual minúsculo da população — um passageiro em cada sete ônibus lotados é estatisticamente ateu —, a própria variação intra-religiosa mostra o crescimento das denominações mais conservadoras.


Governo da China obriga chinesa a aborto forçado em nome do controle de natalidade.




Crescem as críticas à política de filho único na China
Cláudia Trevisan


Pequim — O escândalo em torno do aborto forçado de um feto de sete meses e distorções decorrentes do controle de natalidade provocaram uma onda de questionamentos à política de filho único na China e levaram intelectuais a defenderem formalmente a sua revisão. Em carta enviada ao Congresso Nacional do Povo, um grupo de 15 acadêmicos pediu o cancelamento do controle de natalidade adotado há três décadas. No dia anterior, três integrantes do Centro de Pesquisa em Desenvolvimento, ligado ao Conselho de Estado, sugeriram ajustes na política para permitir que as famílias tenham dois filhos.

Além disso, são comuns os casos de abusos como o que sofreu Feng Jianmei, mulher de 22 anos retirada à força de sua casa e submetida, contra sua vontade, a um procedimento que matou seu feto de sete meses e induziu ao parto. Os pesquisadores ligados ao Conselho de Estado — o gabinete chinês — usam outros argumentos para questionar o controle de natalidade. Segundo eles, as medidas levaram ao rápido envelhecimento da população e à redução na oferta de mão de obra, que ficou evidente nos últimos dois anos com a dificuldade de indústrias em contratar.
(O Estado de S. Paulo, sexta-feira, 6 de julho de 2012)



Judiciário impede lei estadual contra aborto nos EUA




Um juiz federal manteve, ontem, o impedimento à lei estadual que ameaça fechar a única clínica de aborto do Mississippi. A lei já havia sido temporariamente bloqueada em 1º de julho. O juiz não afirmou por quanto tempo o impedimento irá durar.
A regulação em questão diz que médicos de clínicas precisam de privilégios específicos para fazer abortos nos locais. A Corte Suprema dos EUA afirma, porém, que Estados não podem colocar “obstáculos substanciais” para mulheres abortarem.
A clínica no Mississippi emprega médicos de outros Estados — razão pela qual tem tido dificuldade em conseguir o privilégio. O governo estadual diz que as regras servem para proteger pacientes. Para opositores, há intenção de impedir qualquer aborto no local. A clínica afirma ter feito cerca de 3.000 abortos em 18 meses.

(Folha de S. Paulo, quinta-feira, 12 de julho de 2012).


Comentário: por mais que o legislativo é quem deveria criar as leis, alias diz a CF que toda a lei emana do povo, os juízes que deveriam defender a ética e a moralidade fazem o contrário pois quando uma lei protege a vida diz que tal lei é "inconstitucional". 

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Senado começa a alterar propostas para Código Penal .



O projeto de reforma do Código Penal, elaborado por uma comissão de especialistas, começa a tramitar hoje no Senado já com a promessa de ser alterado por congressistas. Formado por 15 pessoas, o grupo trabalhou nos últimos sete meses a revisão do código, de 1940. A proposta eliminou tipos penais, criou crimes e decidiu tratar tabus com um viés claramente liberal. O resultado são as mais de 500 páginas do relatório do procurador-regional da República Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, que foram entregues na segunda ao Senado.

O texto autoriza, por exemplo, a interrupção da gestação até a 12ª semana quando a mãe "não tiver condições psicológicas ou físicas para a maternidade", atestado por médico e psicólogo. Libera ainda o porte, a compra e o plantio de drogas para uso próprio, mas proíbe o consumo perto de escola ou de criança e adolescente. Também criminaliza a homofobia, nos moldes do racismo.


Os temas são polêmicos. Há promessa de resistência explícita da bancada evangélica, mas o fato é que a abordagem liberalizante deve enfrentar objeções de outros segmentos, apesar de a comissão ter adotado versões mais brandas do que propostas que já tramitaram no Congresso. "Essa proposta deve ser jogada no lixo", diz Magno Malta (PR-ES), da bancada evangélica. "Não é um grupo de intelectuais que vai dizer do que o Brasil precisa."