Um juiz
federal manteve, ontem, o impedimento à
lei estadual que ameaça fechar a única clínica de aborto do Mississippi. A
lei já havia sido temporariamente bloqueada em 1º de julho. O juiz não afirmou
por quanto tempo o impedimento irá durar.
A
regulação em questão diz que médicos de clínicas precisam de privilégios
específicos para fazer abortos nos locais. A Corte Suprema dos EUA afirma,
porém, que Estados não podem colocar “obstáculos substanciais” para mulheres
abortarem.
A
clínica no Mississippi emprega médicos de outros Estados — razão pela qual tem
tido dificuldade em conseguir o privilégio. O governo estadual diz que as
regras servem para proteger pacientes. Para opositores, há intenção de impedir
qualquer aborto no local. A clínica afirma
ter feito cerca de 3.000 abortos em 18 meses.
(Folha de S. Paulo,
quinta-feira, 12 de julho de 2012).
Comentário: por mais que o legislativo é quem deveria criar as leis, alias diz a CF que toda a lei emana do povo, os juízes que deveriam defender a ética e a moralidade fazem o contrário pois quando uma lei protege a vida diz que tal lei é "inconstitucional".
Nenhum comentário:
Postar um comentário